Sérgio Alves Luís
Sérgio Alves Luís é filho de pais invisuais e oriundo de uma família pobre, mas humilde que, segundo o autor, tinha uma capacidade intelectual maravilhosa.
Filho de músicos com vários talentos, dedicou vinte anos da sua vida a escrever a sua primeira obra, “Versos e Poemas a recordar”, da qual se orgulha.
Miguel Vilas Boas
Miguel Vilas Boas nasceu no concelho de Barcelos. Após a Escola Primária, queria ir estudar para sacerdote, mas, por dificuldades económicas da família, foi mandado trabalhar como ajudante de trolha, moço de fábrica. Aos dezassete anos, parte para empregado da indústria hoteleira, em Santarém, e daqui para a Costa do Estoril. Em 1962, ruma em direção a Sul, primórdios do turismo algarvio.
Após o serviço militar (tendo-lhe sido recusado o passaporte), em 1969, parte clandestinamente na companhia de dois colegas, por sua conta e risco: de Penamacor, a pé, pela Serra da Gata, em direção a Espanha e França, sem passador. Chegado a Paris, continuou a estudar línguas e a trabalhar na receção de hotéis, período em que conhece importantes figuras da oposição ao regime português até Abril de 1974. Num intervalo deste período, trabalhou uns meses em Londres. Com a vontade de viajar por outras paragens, mas sem dinheiro estrangeiro – ou português que se visse –, parte num navio, viajando e trabalhando no Mediterrâneo e, após alguns meses, em cruzeiros pela Austrália e Nova Zelândia. De 1975 a 1980, trabalhou no Canadá. Em Toronto, colaborou em regime voluntário na Redação do Jornal «O Democrata», editado nessa altura, destinado fundamentalmente à comunidade portuguesa.
Em Montreal, concluiu o curso Proficiência em Inglês, na Universidade de Mc Gill. Depois de regressar a Portugal, em 1980, continua a trabalhar e a estudar. Concluiu, em 1989, a Licenciatura em Português/Inglês, Via Ensino, na Universidade do Minho. Frequentou o Curso de Direito até ao terceiro ano, na Universidade Lusíada, no Porto. Viu em muitos sítios um punhado de ricos a viver em palácios e o seu contrário: miséria de muita gente a sobreviver em barracas em toda a parte, na Europa, em África, América e nos seus antípodas, na Oceânia. Está aposentado do ensino, mas não reformado de atividades de voluntariado. E continua com uma vontade compulsiva de prosseguir as leituras de livros nos mais diversos assuntos.
Miguel Coelho
Miguel Coelho, nascido em Braga, a 3 de outubro de 1989, é formado em Engenharia de Polímeros pela Universidade do Minho. Residente em Braga, Miguel desenvolveu desde jovem uma paixão pela poesia, que apenas no final de 2023 se consolidou como um hábito diário. Além da escrita, tem interesses diversificados, incluindo música, desporto e fotografia.
O autor tem contribuído com poemas de sua autoria para diversas coletâneas e antologias. Em 2024, Miguel Coelho lançou os dois primeiros livros da sua trilogia,
intitulados Palavras que se Perdem e Palavras que se Fragmentam.
Rosa Rodrigues
Rosa nasceu em plena ditadura, em Janeiro de 1963, em Lourosa, Santa Maria da Feira. Partiu 6 anos depois para Lisboa para casa dos seus padrinhos, devido ao falecimento do seu pai e a falta de meios financeiros da sua mãe. Depois, em jovem adulta parte para a Bélgica com os seus primos, com a finalidade de estudar francês e cuidar da filha deles. Regressa a Portugal, passados quatro anos e escolhe o norte do país para viver. Aí refaz a sua vida realizando-se profissional e pessoalmente. Atualmente vive em Braga, tendo sido nesta cidade que descobriu a escrita e sendo este o seu terceiro livro editado.
Cairo César Mateus
Cairo César Mateus, nascido em 16 de outubro de 1993, em Franca, interior de São Paulo, traz consigo as raízes de uma família simples e os aprendizados de uma jornada marcada por desafios e recomeços.
Escritor, fotógrafo e criador de conteúdo, encontrou na arte e na escrita um refúgio, transformando suas experiências em palavras que inspiram.
Atualmente, vive em Lisboa, Portugal, ao lado de sua esposa, Liliana Rosendo, com quem constrói uma história de amor, cumplicidade e superação.
Pai de Daniella, Cairo carrega no peito o desejo de proporcionar a ela um futuro repleto de afeto e possibilidades.
As Cartas Que Deixei Para Trás marca sua estreia na literatura — um livro que nasceu em meio ao caos, após a perda de sua mãe, o fim de um casamento e noites dormindo nas ruas de Lisboa.
Entre dores e recomeços, Cairo encontrou na escrita um caminho de cura e reconexão consigo mesmo. Sua história é um lembrete de que, mesmo diante das maiores dificuldades, sempre há espaço para renascer.
Mário Durval Pinto Leitão
Mário Durval Pinto Leitão, nascido a 27 de março de 1964 em Pindelo – Nespereira – Cinfães, onde sempre residiu. Tem 6ºano de escolaridade. É empresário na área de vendas de produtos alimentares (negócio familiar), e desde 2022 também atua na área do turismo.
É sócio fundador do Grupo Cultural e Desportivo de Pindelo desde 1985. Foi Presidente da Direção de 2000 até 2022 e Presidente da Assembleia Geral desde 2022. É o atual Presidente da Assembleia Geral da Banda Marcial de Nespereira, da Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Nespereira e da Assembleia Geral da Comunidade Local dos Baldios de Pindelo
Vereador da Câmara Municipal de Cinfães de outubro de 2021 a outubro de 2025.
Teve também os seguintes cargos: Presidente da Assembleia Geral da Associação de Caça e Pesca de Nespereira de 2016 a 2021; Presidente da Junta de Freguesia de Nespereira de 2009 a 2021.
O amor pela sua família, o gosto pelas amizades e natureza, são a sua marca.
Filipe Kepler
Filipe Kegles Kepler, nascido em 1985 e natural da cidade de Porto Alegre, graduou-se como Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 2009 e trabalhou como professor de línguas estrangeiras e tradutor. Em 2012, emigrou do Brasil para o Japão, onde ainda reside e atua na área de ensino. Além da própria poesia, dedica-se no momento, também, a futuros projetos na área de tradução literária.
Acácio Gomes
Acácio Gomes, é autor de “Contadores de histórias e saudades” (2022), “O Fazedor de armenhas” (2020), “Mosteirô, uma aldeia e muitas histórias” (2018), “Uma mulher do nosso tempo” (2004), “Os países do Leste perante a crise” (1982), “Os soldados do PREC” (1977) e coordenador e co-autor do “Guia da Bolsa” portuguesa (1987).
Foi jornalista de economia de finanças no semanário “Expresso”, director da “Inforbolsa” e da revista “Futuro”. Na década de 1980, foi editor do programa da RTP “Bolsa e Negócios” e comentador económico da RTP e da Antena Um. Na década de 1990, foi colunista do “Semanário Económico”.
Opositor ao regime do Estado Novo, preso pela PIDE em Setembro de 1967, exilou-se em França em Janeiro de 1968, onde participou no movimento do Maio de 68. Em 1970, começou a escrever no jornal “O Salto”, dirigido pelo jornalista Jorge Simões, em Paris, e foi comentador de assuntos da emigração na Radio France.
Em França, desenvolve o estudo do marxismo e adere aos movimentos oposicionistas, tendo participado em organizações da esquerda radical. Logo após o 25 de Abril, regressa Portugal no início de Maio e envolve-se no movimento político da época.
Mais tarde, em 1983, ingressou no Clube da Esquerda Liberal, movimento que procurava discutir em Portugal as questões relacionadas com o Liberalismo. Entre 1993 e 1995, foi adjunto da Assembleia da República.
Foi consultor de comunicação e imagem de grandes empresas nacionais e multinacionais, nas áreas dos petróleos, farmacêutica e de Obras Públicas, entre outras.
Eugénia Leal
Maria Eugénia Pimentel Leal é professora do Ensino Básico, especialista em Leitura e Escrita, com Pós-graduação em Desenvolvimento Local. Desde muito cedo que se envolve, ativamente, na vida e gestão das instituições da sua terra, Vila Franca do Campo, ilha de São Miguel, Açores, como voluntária, de que é exemplo a sua participação no jornal centenário ali sediado, A Crença.
Rita Sá Costa
Rita Sá Costa nasceu na Huíla, em Angola, onde viveu a infância e parte da adolescência, tendo vindo para Portugal como refugiada. No entanto, é uma fervorosa apaixonada pela beleza das paisagens africanas, o que deixa o leitor atento perceber e encantar-se, nas entrelinhas da sua escrita.
A Lagoa dos Cavalos Marinhos, não é mais do que uma recordação de infância, um lugar mitológico, quase sagrado, que ouvia do avô.
Atualmente vive em Lisboa e dedica-se ao ensino.
Hernán Tadeo
Hernán Tadeo Acero Suárez escribe versos que se refunden entre ensayos, artículos y columnas que publica en diversos medios de comunicación, impresos y digitales, independientes y alternativos.
Libros que tiene en su haber, siendo inéditos, a la espera de ver la luz en las páginas encuadernadas por alguna editorial que se le atreva. Esta, es la primera de sus obras a ser publicada
Periodista cultural por tantos años, que ya la memoria no alcanza por tanto trasegar entre la prensa escrita y la radio, llevándolo a gestar encuentros literarios y de poesía en complicidad con otros escritores. Sus poemas deducen las tristezas y los anhelos de todo ser humano frente a la vida, el sentimiento y el mundo que lo rodea.
Carlos Ninguém
Carlos Ninguém - pseudónimo de uma menina da aldeia, criada entre a saia da avó e o abraço do avô é como a autora se descreve.
Nasceu em Coimbra, no verão de 1990, mas a sua alma ainda lá habita. Estudou até onde lhe foi financeiramente possível e depois disso dedicou a sua vida como cuidadora de jovens com mais de 80 anos, a profissão improvável que havia de ganhar o seu coração.
Por motivos graves de saúde deixou de poder cuidar e passou a ser cuidada.
Havia de encontrar na escrita, que amava desde sempre, o colo e a cura para os males do seu mundo.
A. Magda Monteiro
Nascida em Santarém a meio da década de 90, A. Magda Monteiro descobriu cedo a sua paixão pela leitura. Chegou a memorizar livros de escola e a recitá-los em frente à turma na primária, o que não era de todo considerado (muito) estranho.
Pouco depois dos livros, veio a música, tendo participado em vários projetos. Piano, guitarra, coros e bandas. Foi este o contexto no qual começou a escrever, com canções originais tanto em Inglês como em Português.
Desta vez, mais focada na escrita e na língua portuguesa, Magda lança a sua primeira coleção de poemas, acerca de pensamentos e estados emocionais por vezes meio escondidos durante as várias fases do dia, bem como acerca do que é crescer à força, mesmo que em idade já adulta.
Ana Paula Cunha
Nasceu a 6 de julho de 1957, em Angola. Em 1976 veio para Portugal, para frequentar o Ensino Superior. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas, na variante de Português e Inglês, pela Faculdade de Letras de Lisboa e fez uma Pós-graduação em Supervisão Pedagógica na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação de Lisboa. Iniciou a sua carreira docente em 1981. Durante 42 anos foi docente da disciplina de Português no ensino secundário, tendo exercido também os cargos de Orientadora de Estágio, Coordenadora de Diretores de Turma, Coordenadora de Departamento, Presidente do Conselho Pedagógico e Presidente do Conselho Geral de Escola. “Um tempo feliz e frutífero em que a dedicação aos alunos e à escola (me) permitiu apurar o gosto pela leitura e pela escrita literária.”. Para a autora, a escrita assume-se como um ato criativo, um desafio à imaginação e ao conhecimento, fluindo entre o real e o ideal, obrigando também à pesquisa de informação e à aplicação de conhecimentos adquiridos.
Em suma, escrever é um processo criativo, formativo e regenerador.
Maria João Cotrim
Maria João Cotrim nasceu por acaso em Lisboa, no dia 6 de agosto de1963. Foi criada no verde intenso da Serra de Sintra, com os olhos sempre postos na capital.
Ainda muito jovem, decidiu ser jornalista e conseguiu realizar o seu sonho. Foi a segunda mulher a escrever sobre desporto em Portugal e a primeira a ser enviada especial da secção desportiva do "DN". Passou por vários jornais: "Diário Popular", "Diário de Noticias", "Correio da Manhã", "A Bola", "DN Magazine", "A Capital".
Quando a vida se tornou difícil, começou a balançar-se entre o país de nascença e a Inglaterra, que a adotou.
Para ela, escrever é como respirar. Recomeçou as voltas com a escrita em 2018/19, até se aventurar a alinhavar uma novela.
Tem como lema: "viver e aprender e acreditar no caminho que se escolhe".
Mariana Rocha
Nascida a 28 de fevereiro de 2004, no Porto, Mariana Rocha encontrou, desde cedo, um refúgio nas palavras. Descobriu na leitura e na escrita um abrigo para o caos do mundo, uma forma de pronunciar os sentimentos que, muitas vezes, insistem em ficar presos no coração.
Embora a sua paixão pela escrita tenha sido uma companheira constante, foi apenas recentemente que decidiu partilhar esta sua paixão com o mundo. Estudante de enfermagem, Mariana é alguém que vive com profundidade e entrega, quer seja no cuidado aos outros, quer seja na forma como sente e partilha esses sentimentos.
Orgulhosamente sonhadora, acredita que não existem sonhos impossíveis, apenas receios que nos impedem de viver como realmente queremos. A sua obra é um convite a mergulhar na imensidão dos nossos sentimentos e a sonhar através da escrita.
Joel Azevedo
Nasceu a 13 de agosto de 2001, na ilha Terceira. Estudou Ciências da Comunicação, na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Labora na área da comunicação e jornalismo, com passagens pelos diversos meios insulares. Atualmente trabalha na rádio local, na qual efetua o papel de locutor, apresentador e jornalista. É um apaixonado por três artes: literatura, uma vez que ganhou um fascínio pela leitura, desde tenra idade; música, meio pelo qual se expressa através do cantar e tocar; e, não menos importante, o cinema, arte que tem um significado muito forte na sua vida, bem como é o ponto forte da sua cultura geral. Adora escrever, entreter, e conhecer. A paixão pela escrita vem de longe, mas volta a surgir, em 2023, com várias ideias para livros. Nesse mesmo ano, começa e finaliza o seu primeiro manuscrito A Noite dos Sonhos.
Teresa Caldeira
Teresa Caldeira nasceu em Lousada, em 1972, onde estudou e viveu até ingressar na Universidade do Porto. Formou-se na Faculdade de Letras, em Línguas e Literaturas Modernas. O seu apreço pela Literatura despontou desde cedo ao ouvir o pai contar histórias sobre reis e princesas. Jovem, lia, desenhava e escrevia. Enquanto professora, encontrou sempre tempo para continuar a escrever. Com a publicação de Pegadas Alegres nas Nuvens Tristes, vê realizado o sonho de "Plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro".
Francisca Franco
Nascida em Portugal, Francisca Franco escreve com 27 anos o seu 1.º livro com o intuito de divulgar uma mensagem positiva ao contar histórias que personificam a sua evolução espiritual e como pessoa.
Abre o seu coração aos leitores com a partilha de experiências sensíveis de forma a despertar gatilhos que os façam mergulhar nesta aventura interna com ela.
Quer ajudar o leitor a observar, identificar, entender e curar as mágoas e os bloqueios criados na infância como ao longo da vida.
Francisca tem como intenção levar este livro aos quatro ventos do mundo para ajudar todas as pessoas que decidirem dar o passo em frente no que é uma dolorosa exploração de quem somos, da armadura que vestimos e das influências que nos moldaram assim.
José Fialho
Tendo nascido em 1949 em Stº Aleixo da Restauração donde partiu aos 15 anos com a 4ª classe.
Frequentou a Escola Rural em Benavila. Cursou na Escola Agrícola da Paiã em Lisboa. Foi militar na guerra de guerrilha no Ex-Ultramar em S. Tomé e Príncipe.
Ingressou nos Quadros do Ministério da Agricultura como Técnico Agrícola. Completou a Formação com mais 35 Cursos de especialização em várias temáticas. Monitorou Cursos diversos de Formação Profissional (12 anos). Desenvolveu atividade como Técnico de Contas e Fiscalidade (25 anos), programando e ministrando Cursos no âmbito da C. E. E.
Ora aposentado ocupa as horas de ócio como versejador.